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CNMP participa do Seminário Nacional de Inteligência e Segurança Institucional, promovido pelo MPSC

O conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público Fernando Comin (foto ao lado) e o corregedor nacional do Ministério Público, Ângelo Fabiano Farias (foto abaixo), participaram, na quinta-feira, 18 de abril, da abertura do "Seminário Nacional de Inteligência e Segurança Institucional: perspectivas e desafios contemporâneos", promovido pela Coordenadoria de Inteligência e Segurança Institucional (CISI) do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (MPSC).  Na ocasião, Fernando Comin, que preside a Comissão de Preservação da Autonomia do Ministério Público (Cpamp), a qual o Comitê de Políticas de Segurança Institucional do CNMP é vinculado, afirmou que não há como falar de inteligência institucional sem falar de uma atuação multi-institucional. Comin destacou a importância das relações entre as instituições: "É com muito orgulho que temos uma doutrina de inteligência do Ministério Público, mas a pergunta que deve ser feita é se essa doutrina, se esse sistema se comunica como deveria. Se isso não for possível, não adianta nós estarmos aqui a falar de temas extremamente importantes e não alcançarmos, na prática, aquilo que se espera dos órgãos de estado, enquanto o crime organizado está aí a galopar rapidamente sobre as estruturas do estado", declarou. Já o corregedor nacional do Ministério Público, Ângelo Fabiano Farias, que também exerce o cargo de coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas, ministrou a palestra "Doutrina, Política e Sistema de Inteligência do Ministério Público".  O seminário, que durou dois dias, teve como objetivo atualizar profissionais e gestores com novos conhecimentos relacionados às atividades de inteligência e segurança institucional, promovendo a integração e cooperação entre diferentes instituições de inteligência. Além de estimular a cultura de inteligência dentro das instituições participantes, o seminário aproximou os órgãos, para que as redes de colaboração fossem ampliadas. O procurador-geral de Justiça, Fábio de Souza, deu boas-vindas aos participantes e enfatizou a importância de reunir persas instituições para a troca de experiências e para o fortalecimento de parcerias. "Temos que ultrapassar eventuais dificuldades na aproximação e trabalharmos juntos. Sabemos que as organizações criminosas trabalham de forma sistematizada, e nós temos que estar articulados e unidos. Precisamos nos ouvir mais, porque é com a expertise, a inteligência, a informação de cada entidade que nós podemos avançar cada vez mais como instituições de combate à criminalidade", disse. O coordenador da Coordenadoria de Inteligência e Segurança Institucional, promotor de Justiça Sandro de Araujo, agradeceu a todos os envolvidos na organização e destacou que "estamos aqui para um evento pensado para discutir conhecimento, compartilhar experiências, e reforçar a resiliência, a cooperação e a inovação que moldam o trabalho dos operadores das áreas da inteligência e da segurança orgânica". Araujo reforçou que o "seminário deve ser um espaço de diálogo, de descoberta e de inspiração. Que cada palestra, cada debate e cada momento compartilhado nos leve um passo mais perto da excelência em inteligência e segurança institucional". Veja aqui mais fotos do evento.   Com fotos e informações da Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC 
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