Quinta-feira
14 de Novembro de 2024 - 

Controle de Processos

Insira seu usuário e senha para acesso ao software jurídico
Usuário
Senha

Webmail

Clique no botão abaixo para ser direcionado para nosso ambiente de webmail.

Notícias

Receba nossa newsletter

Insira seus dados nos campos abaixo.
Nome
Email

Previsão do tempo

Segunda-feira - Brasília, DF

Máx
26ºC
Min
18ºC
Chuva

Terça-feira - Brasília, DF

Máx
29ºC
Min
18ºC
Chuva

Corregedor nacional do MP reúne-se com conselheira do CNJ para tratar de direitos fundamentais

O corregedor nacional do Ministério Público, Ângelo Fabiano Farias da Costa, e a conselheira nacional de Justiça e ouvidora nacional da Mulher, Renata Gil, reuniram-se na terça-feira, 12 de novembro, para tratar de assuntos afetos aos direitos fundamentais, temática adotada nas correições da corregedoria Nacional do MP na atual gestão. Os principais assuntos tratados foram o combate à violência; assédio moral e sexual contra a mulher; combate ao feminicídio; promoção da educação infantil; e proteção à criança e ao adolescente. Ângelo Fabiano destacou que tais temas são prioritários nas correições realizadas pela Corregedoria Nacional: “essas três pautas, para mim, são centrais. No combate à violência contra a mulher, esperamos, em atuação conjunta com o sistema de Justiça e poder público, entre outras metas, reduzir o número de feminicídios; na educação infantil, em relação às creches e pré-escolas, temos como objetivo aumentar a oferta de vagas e reduzir o número de obras paralisadas nos municípios brasileiros; e, em relação à proteção à infância e à adolescência, buscamos diminuir o índice de crimes praticados contra crianças e adolescentes”, pontuou o corregedor nacional. Já a conselheira nacional de Justiça Renata Gil, que também é ouvidora nacional da mulher, enfatizou a importância do trabalho conjunto entre Ministério Público e Poder Judiciário na pauta de defesa da mulher: “o Ministério Público tem o papel fundamental de iniciar a ação penal. No que diz respeito à violência contra a mulher, é importante a implementação do Protocolo de Perspectiva de Gênero pelo MP desde o recebimento da denúncia, o que vai refletir, mais adiante, no trabalho do Judiciário”. E finalizou: “esse alinhamento é fundamental”. Também participaram da reunião os membros auxiliares da Corregedoria Nacional Cláudia dos Santos Garcia e João Botega; e a membra auxiliar da Presidência do CNMP Aysha Sella.
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.